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bingo seguran,Explore o Mais Novo Mundo dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades e Criatividade..Nos volumes seguintes da Krisis foram abordados os processos pós-políticos de administração da crise (em Krisis 23) e teve inicio uma discussão mais sistemática da crítica do sujeito, que ganhou forma no início dos anos 1990 e teve no ensaio ''Dominação sem sujeito. Sobre a superação de uma crítica social redutora'' (1993), de Robert Kurz, um importante ponto de referência. Kurz deu prosseguimento a essa abordagem em Krisis 25 (2001) com uma crítica dos valores ocidentais do Iluminismo burguês, notadamente em ''Razão Sangrenta. 20 teses contra o assim chamado Esclarecimento e os “valores ocidentais'', além de outros artigos que o complementaram. Mais contribuições para a crítica do sujeito apareceram nessa mesma época: Robert Bösch, ''Entre a onipotência e a impotência. Sobre a psicopatologia do sujeito burguês'' (Krisis 23); Norbert Trenkle, ''Negatividade interrompida. Notas sobre a crítica de Horkheimer e Adorno a Kant e ao Esclarecimento'' (Krisis 25); Karl Heinz Wedel, ''A descida do eu aos infernos. Sobre a crítica da vontade e da liberdade em Kant'' (Krisis 26). Essa discussão teórica vem acompanhada de uma análise paralela dos desdobramentos da administração repressiva da crise global com base na defesa dos valores ocidentais, já decifrados como uma autoafirmação da forma destrutiva do sujeito. Franz Schandl esboça essa problemática em ''A cruzada pós-moderna'' (Krisis 24). Na sequência, em ''Ordem da força e lógica do extermínio'' (Krisis 27), Lohoff investiga as transformações da guerra na história da sociedade da mercadoria e seu papel nos processos de ascensão e desintegração da ordem nacional estatal, enquanto Robert Kurz se debruça sobre as metamorfoses do imperialismo na era da globalização, no livro ''Guerra de ordenamento mundial'', publicado em 2003 pela editora Horlemann.,Os diários revelam que a ''Constellation'' estava investigando a ruptura de um planeta e logo foi atacada por uma máquina enorme possuindo uma casca cônica com quilômetros de extensão e com uma grande abertura de um dos lados cheia de energia. Depois do ataque, Decker ordenou que os sobreviventes fossem para a surperfície de um planeta adjacente, porém para seu horror, a máquina destruíu aquele planeta também. Spock teoriza que a máquina destrói planetas aos pedaços e então os consome para combustível. Baseado em sua trajetória, Spock também teoriza que a máquina vem de fora da galáxia e, se continuar no curso, vai em direção da "região mais densamente povoada da galáxia"..
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